Confira as novidades do boteco abaixo do XAT!
Adicione nossa comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=106292526

Atualizações AZ América 30 outubro de 2010

Links oficiais:



Instruções para atualização:
Baixe a atualização que corresponde ao seu modelo de receptor e descompacte-a em seu pendrive. Como descompactar? AQUI
Desconecte seu pendrive do computador e plugue na porta USB de seu Azamerica.
Aperte MENU no controle remoto
Acesse o menu Tools (Ferramentas) - Case seja solicitada a senha, digite 0000
Escolha a opção UPGRADE BY USB
Em UPGRADE FILE selecione o arquvivo ABS baixado acima 
Em UPGRADE MODE selecione MAINCODE ou ALLCODE+BOOTLOADER (Importante: utilize apenas  essas opções neste modo de atualização, apenas ALLCODE poderá travar seu receptor obrigando ser feito o recovery)
Após selecione START (INICIAR) e aperte OK no controle remoto.
Aguarde o reboot do receptor e curta seu canal preferido!


Instruções para atualização (usuários s800):
1. Baixe e descompacte a atualização do s800 acima. Como descompactar? AQUI  
2. Baixe o azloader AQUI e descompacte o arquivo.
3. Com o receptor desligado abra o azloader.exe e clique em BROWSE e vá ate a pasta onde a atualizaçao está descompactada. Operate Mode deverá estar em UPGRADE.
4. clique em next e ligue a chave traseira do receptor e aguarde terminar o proceso de atualização do receptor e clique em finish.

Atualizações AZBOX Modelos SD 30 outubro de 2010

Atualização AZBOX SD para apagão AMAZONAS:


AZBox EvoXL-USB v211L40 2k101031


AZBox EvoXS v211L40 2k101031


AZBox s700B F1 v211L40 2k101031


AZBox S700B USB F1 v211L40_2k101031


AZBox s701B F1 v211L40 2k101031


AZBox S710B USB v211L40 2k101031


AZBox S720B USB v211L40 2k101031


AZBox ST710B USB v211L40 2k101031

Como funciona a transmissão de dados via satélite (smart / i-box / XZlink-sat)

RETARDO DE TRANSMISSÃO EM COMUNICAÇÕES POR 
SATÉLITE 

 

O PROBLEMA 

 

Em algumas situações se tem afirmado que o retardo de transmissão em comunicações 
por satélite impede o uso do mesmo para transmissão de dados. Tem-se dito também que 
o satélite é inteiramente transparente a qualquer tipo de comunicação. Ambas 
afirmações, porém, estão equivocadas: o retardo não impede a transmissão de dados e o 
satélite não é transparente para qualquer tipo de comunicação. 

 

A diferença básica entre transmissão de dados terrestre e via satélite é o retardo da 
transmissão. O sinal de rádio, viajando à velocidade da luz, leva cerca de 270 
milessegundos para ir da terra ao espaço (satélite geoestacionário posicionado a 
36.000Km de altura), e do espaço, de volta à terra. Uma aplicação que requeira uma 
transmissão e uma resposta associada leva, portanto, 540 milessegundos para ir até o 
destino e retornar com um "acknowledgment" ("ACK"). Na prática, retardos adicionais 
nas estações terrenas envolvidas acabam levando este retardo total para cerca de 600 
milessegundos. 

 

A SOLUÇÃO 

 

Um elemento importante em qualquer enlace de dados via satélite é o protocolo utilizado. 
É ele que permite que terminais de dados, que pretendam comunicar-se, façam-no 
dentro de um conjunto de regras e procedimentos que instruem cada terminal como ele 
envia seus dados para o outro lado e de que forma tais dados são retransmitidos caso 
ocorra algum erro. 

 

Existem diversos protocolos tais como X.25, BSC, SNA/SDLC, etc. com suas variações e 
formas de implementação. O resultado é que se tem uma variedade de formas para se 
definir um protocolo entre dois dispositivos. Cada protocolo tem seus pontos fortes e 
fracos e sua adequabilidade. 

 

A maioria dos protocolos tem coisas em comum, como por exemplo o tamanho das 
"janelas" e o "time out". O que ocorre é que algumas características que funcionam bem 
numa aplicação terrestre (com baixo retardo) requerem ajustes para operar 
satisfatoriamente via satélite. 

 

Portanto, a solução para o problema de retardo de transmissão de dados em comunicações 
por satélite passa por escolher adequadamente os parâmetros do protocolo utilizado 
(tunning). A menos no caso de aplicações em tempo real que requeiram tempos de 
resposta totais bastante restritivos, o satélite sempre poderá ser uma solução possível, 
não sendo impeditivo o retardo de transmissão. 

 


 

ALGUNS DETALHES ADICIONAIS 

 

Uma das características mais relevantes dos protocolos é o tamanho da "janela". Em 
alguns protocolos, o terminal de transmissão deve receber um "ACK" do terminal de 
recepção pacote a pacote. Somente quando o terminal transmissor souber que o pacote 
emitido chegou em segurança no seu destino é que ele envia o pacote seguinte. Como, 
nesse caso, apenas um pacote pode ter um "ACK" (acknowledgment), diz-se que o 
tamanho da janela é igual a um. Esta forma de operar é possível em uma rede terrestre, 
mas ineficiente em uma ligação via satélite, pois o terminal emissor gasta muito tempo 
esperando o "ACK", bloqueando a transmissão de dados. 

No caso de comunicações por satélite onde os canais têm baixas taxas de erro, devido ao 
uso de códigos detetores e corretores de erro (FEC), pode-se muito bem transmitir vários 
pacotes em seqüência. Aposta-se que muitas dessas freqüências sejam transmitidas sem 
que algum erro não corrigido pelo FEC ocorra (o número de pacotes de cada seqüência é 
chamado de janela). Com isso ganha-se vazão ("throughput), que fundamentalmente é o 
número de bits (bytes ou pacotes) transmitidos (com êxito) na unidade de tempo. Esta 
forma de operar requer um espaço de memória (buffer) grande o suficiente para permitir 
armazenar os pacotes que compõem a janela de transmissão. 

 

Para comunicações satélite em protocolos como X.25 e SDLC o comprimento de janela 
utilizado é de 128 pacotes. O protocolo BSC é do tipo stop-and-wait (janela 1), o que o 
torna ineficiente para comunicações satélite. 

 

Como citado anteriormente, outra característica existente em muitos protocolos é o "time 
out". Quando um terminal transmite dados para um outro, uma cópia do pacote de dados 
é guardada no buffer do terminal emissor para eventual retransmissão, caso ocorra erro 
de transmissão. Após um intervalo pré definido, se não houver um "ACK", o pacote de 
dados é retransmitido. É claro, portanto, que devido ao retardo inerente à comunicação 
por satélite o sistema deve ser reajustado para um valor maior se comparado com o caso 
terrestre. Para ser eficiente, este "time" deve ser ajustado para valores que levem em 
conta o tempo de retardo adicionado ao tempo de transmissão e tempo de processamento 
envolvidos. 

 

O CASO DOS VSAT's 

 

Nos casos citados anteriormente, considerou-se aplicações via satélite do tipo "clear 
channel" isto é, não há emulação pelo equipamento satélite de nenhum protocolo. O 
protocolo está apenas nos terminais do usuário e o canal satélite é visto como um duto 
por onde trafegam os dados. 

 

Há, porém, uma abordagem diferente, quando se consideram aplicações comumente 
identificadas como VSAT's TDM/TDMA para dados. Neste caso, ao invés de somente 
adaptar-se o protocolo do usuário para a transmissão via satélite, faz-se uma emulação 
deste protocolo, agora no equipamento satélite, que permite ao usuário não sentir o 


 

retardo do satélite. Cada fabricante tem desenvolvido seus protocolos para resolver esta 
questão e tais soluções fazem parte da tecnologia oferecida para aquela rede VSAT. 
Aliás, um dos motivos pelos quais terminais VSAT's de tecnologias diferentes não se 
comunicam entre si é justamente pelo fato de que internamente estas redes utilizam 
protocolos proprietários. 

 

CONCLUSÃO 



Levar em conta o retardo intrínseco em uma transmissão de dados via satélite é uma boa 
prática de engenharia e planejamento, que permite uma rede operar eficientemente via 
satélite. Não há motivo razoável, portanto, para se concluir que transmissão de dados e 
satélite são coisas incompatíveis. É bom lembrar que há milhares de estações terrenas 
transmitindo e recebendo dados via satélite em todo o mundo. 

 
06/05/98 

Adaptado de "Data Protocols and Satellite Delay" by B. Kirk, Via Satellite Magazine - 
Aug 1990

26/10/10
Adaptado para AZBOXWORLD


créditos: Az Sharing

ATUALIZAÇÃO para XZLINK Dongle S XLS-02 26/10/2010

Atualização e loader para XZLINK Dongle S XLS-02 de 26/out

loader
http://www.megaupload.com/?d=XF6MMXDX
ou
http://sharebee.com/6664dd6b

atualização
http://bit.ly/9CO5Uj
ou
http://migre.me/1MNQ7

Se você pretende usar seu XZLINK como receptor FTA comum no futuro, antes de atualizar faça e guarde um backup (dump) da firmware original de fábrica dele.

Se você tiver problemas de conexão com seu XZLINK Dongle S XLS-02, verifique se o conector serial do seu receptor foi corretamente montado na fábrica.
Há casos com erro identificados por exemplo em alguns S810B, para esses abra e veja se está bem soldado os fios no conector: 2=vermelho 3=preto 5=amarelo carcaça=branco



créditos: OxBox (azworld)

Atualização e Loader para o XZLINK Dongle S XLS-02







Atualização 7/set: Baixe AQUI
Loader v2.90 e Manual: Baixe AQUI

Dongle já disponivel no Py e BRASIL para venda..

EXCLUSIVIDADE DO BOTECO Kit Carona AMZ + C2

Muita gente me perguntou como fiz meu kit carona para usar o amazônia e o C2 juntos entao estou postando uma foto do kit instalado e devidamente ajustado com o C2 na carona. Detalhes é so perguntar no xat.